Governo de um só (principato) que na Itália renascentista destruiu o anterior autogoverno corporativo, gerando-se um status, uma situação real e concreta de dominação, sobre um vulgo que se converte em puro objeto, sobre o qual a força do poder fáctico exercia uma espécie de arte, como a partir dos finais do século XIII aconteceu com a emergência dos capitães gerais.

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