Lança, em 1934, a Acção Escolar de Vanguarda, embrião da futura Mocidade Portuguesa, corpo juvenil de apoio ao regime, com caráter paramilitar.
Diretor interino do SNI, onde prossegue a política cultural de António Ferro (1950).
Filho do escritor Eça de Queirós. Participa nas incursões de Paiva Couceiro. É um dos fundadores da Acção Escolar de Vanguarda, de 1934. Em dezembro de 1934 é o representante português à reunião de intelectuais fascistas de Montreux, quando se pretendia criar uma Internacional Fascista.
- Na Fronteira. Incursões monarchicas de 1911 a 1912. Porto, Magalhães & Moniz/Lopes & Suc, 1915.
