SOBRE

Marcelino Máximo de Azevedo e Melo. 1º Visconde da Oliveira desde 1842.

Bacharel em leis, magistrado e grande proprietário. Deputado, administrador de distrito, par do reino e ministro, é também figura fundamental da maçonaria, com responsabilidades cimeiras na instituição entre 1846 e a data da morte. Um dos sustentáculos do cabralismo, pelo menos até 1849. Membro da junta do Porto que restaura a Carta em 25 de Janeiro de 1842. Eleito em 15 de Agosto de 1846. Grande Inspetor do Grande Oriente Lusitano, o grão-mestre de facto, na ausência de Costa Cabral. Ministro da fazenda do governo de Saldanha entre 6 de Outubro de 1846 e 26 de Abril de 1847.

Deputado em 1826-1828.

Administrador-geral dos distritos de Viana em 1839-1841 e do Porto, em 1839-1841.

Par do reino desde 1842.

Visconde de Oliveira do Douro desde 1842.

Eleito, em 15 de Agosto de 1846, Grande Inspetor do Grande Oriente Lusitano, passando a ser o grão-mestre de facto, na ausência de António Bernardo da Costa Cabral.

Ministro do reino no governo de Saldanha, de 6 de Outubro de 1846 a 26 de Abril de 1847. Ministro da fazenda do mesmo governo, de 6 a 13 de Outubro de 1846.

Grão-mestre do Grande Oriente de Portugal entre 1849 e 1853.

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