De 27 de maio a 1 de junho de 1823 - Na sequência da Vilafrancada, nomeado novo governo por D. João VI:
- Hermano José Braamcamp do Sobral, nomeado para os estrangeiros, recusa a pasta, indo para Santarém;
- José Maria das Neves Costa, nomeado para a guerra, recusa a pasta e vai para Santarém;
- José António Guerreiro, na justiça;
- José António Faria de Carvalho, nomeado para o reino, recusa a pasta, passando para Santarém;
- José Xavier Mouzinho da Silveira, na fazenda;
- D. Manuel João Lúcio, na marinha.
O governo, apesar de ter amplos poderes, nada determinou. Aliás, os ministros Neves da Costa, Faria de Carvalho e Braamcamp do Sobral passaram-se para Santarém, colocando-se ao lado de D. Miguel.
Cortes nomeiam, de 30 de maio a 2 de junho:
- José Máximo Fonseca Rangel para a pasta da guerra, em lugar de Neves da Costa;
- Marciano de Azevedo para o reino, em lugar de Faria de Carvalho;
- Francisco de Oliveira para os estrangeiros, em lugar de Sobral.
O general Jorge de Avilez Juzarte nomeado governador das armas da Corte, em substituição de Bernardo Sepúlveda em 28 de maio.
A última reunião das Cortes realiza-se no dia 2 de junho.
D. João VI regressa a Lisboa no dia 5 de junho.
