Licenciado em Direito. Presidente do CADC entre 1928 e 1930. Deputado desde 1942 e ministro das corporações e previdência social de 1950 a 1955. Assume a defesa da restauração da monarquia no Congresso da União Nacional de 1951, incompatibilizando-se desde então com Marcello Caetano.
Administrador da Companhia Colonial de Navegação. Membro do Conselho de Estado. Presidente da Assembleia Nacional. Um dos conselheiros de Tomás em 1968, mostra-se contra a nomeação de Marcello Caetano como presidente do conselho.
