Segundo a definição clássica de E. B. Tylor, de 1871, a cultura, enquanto sinónimo de civilização, é a totalidade complexa que inclui o conhecimento, a crença, a arte, a moral, o direito, o costume e todas as outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem, enquanto membro da sociedade.

A herança ou o património artístico e científico de uma determinada comunidade ou sociedade. Ideias, expectativas, atitudes e crenças geradas pela interação dos indivíduos sobre as suas atividades comuns. Uma comunicação inter-geracional de informação que vai além da transmissão da informação genética, comunicação que se incorpora em artefactos materiais (o património cultural físico como livros, edifícios ou obras de arte), formas de comportamento (canções, rituais, instituições) ou sistemas de distinções (classificações, histórias, conhecimento codificado em símbolos, ideias ou crenças). A cultura revela assim as respostas individuais e coletivas que são dadas às condições ambientais que desafiam o grupo, pelo que o respetivo conteúdo é continuamente sujeito a processos evolutivos. Assim, a cultura dá sentido às ações e aos objetos da vida social. Tanto há uma cultura dominante, como subculturas que podem atuar de forma contrária à cultura do grupo.

Cultura como mercadoria

Cultura de participação. Gera uma estrutura democrática. Ver cultura política.

Cultura de sujeição. Gera uma estrutura autoritária e a centralização. Ver cultura política.

Cultura paroquial. Ver cultura política.

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