Militar, membro da Junta de Salvação Nacional, torna-se presidente da Junta Governativa de Angola em 25 de Julho de 1974, até 26 de Janeiro de 1975. É um dos sete elementos da Junta de Salvação Nacional logo após a Revolução dos Cravos.
As suas convicções esquerdistas, materializadas no apoio incondicional a Vasco Gonçalves, valem-lhe o epíteto dealmirante vermelho.
Nomeado governador-geral de Angola, em 24 Julho de 1974, lidera o processo de transição que culminará na independência daquela província ultramarina (11 de Novembro de 1975).
