Do latim absens, ausente, de ab + esse. Diz-se daquele que não está no local, onde, pela sua função, devia estar. Neste sentido, dizemos, hoje, que é absentista o que falta a uma obrigação. Diz-se também daqueles que se ausentam, que não comparecem ao exercício de uma função pública a que estão obrigados. Em particular, fala-se nos proprietários absentistas, aplicando-se o epíteto aos proprietários de grandes unidades fundiárias agrícolas que as não cultivam ou que se desleixam da respetiva exploração.

Nos termos da Constituição de 1976, fala-se no abandono dos meios de produção. A expressão começou a ser usada neste sentido na luta pela independência da Irlanda contra os grandes proprietários ingleses.

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