SOBRE

O ministro da guerra Luís Alberto de Oliveira, juntamente com Farinha Beirão, então comandante da GNR, João de Almeida, Vicente de Freitas e Schiappa de Azevedo pressionam Carmona no sentido da demissão de Salazar.

O ministro da guerra, no dia 15 de Abril, numa festa realizada no Regimento dos Caçadores 5, discursa perante Carmona, declarando que o presidente era a única fonte do poder e somente com ele o Exército iria para bem da nação.

No dia seguinte, Salazar pressiona-o no sentido da demissão, que apresente ao presidente da república. Este que cobrira o discurso como solidariedade passiva, ao não demitir Salazar, fica dele dependente.

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